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Pelotas, RS, Brazil
Atriz, aventurando em produções artísticas independentes e dependentes. Bacharel em Interpretação Teatral (UFSM). Professora de Séries Iniciais (Magistério). Gestora Geral do Teatro do Chapéu Azul - Realizações culturais. Idealizadora do PIQUENIQUE CULTURAL e do FESTIVAL DE INVERNO DE PELOTAS. Há também o CENARUA - festival de Artes Cênicas na Rua em parceria com a Dalida Artísticas Produções.Estudou Desenho Industrial e Vestuário - não se formou, mas aprendeu bastante. Aprendiz de cartomancia, astrologia, numerologia e algumas outras "ias". Fala demais. Ri e chora quando necessário. Não se conforma com algumas coisas no mundo. Já tentou se envolver em política, religião e futebol. Cozinha bem. Gosta de beijos longos e abraços quentes. Nunca saiu do Brasil, mas quer dar umas voltinhas. Pouco saiu do RS. Morou 9 anos em Santa Maria/RS. Gosta de escrever e cantar. É filha única. O ócio a interessa também.

sábado, 16 de fevereiro de 2008

Não diga que não avisei

Faz quase um ano que criei este brog.
Nunca publicava nada, protelando ao máximo o dia que teria coragem suficiente para oferecer meus rascunhos à apreciação pública.
Sempre achei que ninguém teria interesse de ler qualquer coisa que viesse a declarar aqui.
Ainda assim, caso alguém lesse, receava ser linchada pública ou virtualmente. Ou pior: criar um séquito de seguidores que não me dariam paz nem para ir ao banheiro. (Isso é que é se achar importante!)

Enfim, resolvi começar a abrir meu baú - que às vezes parece mais um papa-entulho. Nele eu não encontrei nenhuma verdade imutável. Nada de definitivo. Vou me permitir divagar sobre o que quiser, quando e pelo motivo que me interessar... Sim, nada de utilidade pública, não: apenas satisfação pessoal.

Se gostas de cachorros, poesias, teatro, dor-de-cotovelo, música brasileira, filmes bestas, livros, novela, gibi, quadrinhos, grandes personalidades da história mundial, sexo selvagem, samba, gays, brinquedos, cerveja, pintura, cultura de massa, tias, vinis, calendários, moedas antigas, televisão, festas, renúncias, incêndios, croquetes... Talvez eu escreva sobre isso um dia. Também posso fazer fofocas, destruir famílias ou simplesmente te fazer chorar por não ter uma versão impressa de tudo isso para usar no momento adequado após uma breve relaxada no banheiro mais próximo.

Pode ser que só escreva coisas que não interessem a ninguém (talvez nem a mim mesma): em outras palavras, só escreva merda mesmo... Ou desenvolva um novo método de interpretação de mundo que revolucionará a ciência, a filosofia, a antropologia, a tecnologia, a arte, a psicologia, a psiquiatria, a teologia e a culinária! E por isso receba um prêmio milionário!


Aí poderei pagar um profissional extremamente especializado em ouvir blablablá de perturbados mentais e chatos de todo o tipo.
Se isso acontecer - o que acho muito difícil - prometo parar de escrever aqui e ficar enchendo os ouvidos da tal criatura com qualquer balela que eu ache que valha a pena. Até acabar com cada centavo da minha grana.
É que eu falo pra caralho!



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